CONHECIMENTOS DIDÁTICOS-PEDAGÓGICOS GENERALISTAS
LEGISLAÇÃO BÁSICA DA EDUCAÇÃO E DIRETRIZES
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
Capítulo III, Seção I: Da Educação: Princípios e diretrizes do direito à educação no Brasil. A educação como direito de todos e dever do Estado e da família. Acesso à Educação Básica gratuita e obrigatória. Liberdade de ensino e a gestão democrática. Diretrizes e políticas públicas para a educação nacional.
LEI Nº 9.394/1996 - LEI DE DIRETRIZES E BASES - LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL (LDB) E SUAS ALTERAÇÕES
Princípios e fins da educação nacional. Organização da educação brasileira: níveis e modalidades de ensino. A educação infantil como etapa inicial da Educação Básica. A estrutura e a função dos sistemas de ensino: federal, estadual, municipal e particular. Avaliação e progressão dos alunos na educação básica. Gestão democrática da educação e a participação da comunidade escolar. Alterações e atualizações da LDB, com ênfase em sua aplicação nas práticas educacionais atuais.
RESOLUÇÃO Nº 05 DE 17 DE DEZEMBRO DE 2009 - DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
Princípios e diretrizes da Educação Infantil como primeira etapa da Educação Básica. A organização do currículo para a Educação Infantil: campos de experiências e eixos de aprendizagem. O papel do professor na Educação Infantil: práticas pedagógicas e convivência social. A avaliação na Educação Infantil: foco no desenvolvimento integral da criança. A importância da formação de professores para a Educação Infantil.
RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 02/2017 - BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR (BNCC)
Objetivos e finalidades da BNCC no contexto da Educação Básica. Estrutura da BNCC: competências gerais e específicas para a Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio. A integração da BNCC com os currículos escolares e o planejamento pedagógico. A atuação do professor frente à BNCC: metodologias, práticas pedagógicas e avaliação. A importância da BNCC para a educação inclusiva e para a formação de cidadãos críticos e participativos.
LEI FEDERAL Nº 8.069/1990 - ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (ECA)
Princípios fundamentais do ECA: proteção integral, prioridade absoluta e responsabilidade da família, sociedade e Estado. Direitos e deveres da criança e do adolescente. Artigos 53 a 59: direito à educação, cultura, esporte e lazer. Artigos 136 e 137: deveres do Estado, dos pais e das escolas na educação de crianças e adolescentes. O papel da escola na proteção e garantia dos direitos infantojuvenis.
LEI Nº 13.146/2015 - LEI BRASILEIRA DE INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA (ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA)
Princípios e diretrizes da educação inclusiva: acessibilidade, adaptações curriculares e eliminação de barreiras. O direito à educação para pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. A participação das famílias e da comunidade escolar na educação inclusiva. Formação de professores para a inclusão: práticas pedagógicas e recursos didáticos.
LEIS Nº 10.639/03 E 11.645/2008 - HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA
A obrigatoriedade do ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena na Educação Básica. O papel da escola na promoção da diversidade étnico-racial. Metodologias e práticas pedagógicas para a educação das relações étnico-raciais. Reflexões sobre a importância de uma educação que respeite e valorize as culturas afro-brasileira e indígena.
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS (2007)
Objetivos e estratégias do Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos. A implementação de políticas públicas de educação em direitos humanos no contexto escolar. Educação Básica: concepções, princípios e ações programáticas. Educação superior: concepções, princípios e ações programáticas. Educação e mídia: concepções, princípios e ações programáticas. Educação não formal: concepções, princípios e ações programáticas. O papel da escola na promoção dos direitos fundamentais e na formação cidadã.
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA
O tratamento das relações étnico-raciais no currículo escolar. Estratégias para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. A formação de professores para trabalhar com questões étnico-raciais no contexto escolar
PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO - LEI Nº 10.111 DE 06 DE JUNHO DE 2014 (MT)
Diretrizes e metas do Plano Estadual de Educação de Mato Grosso. A articulação entre as políticas educacionais estaduais e federais. A implementação de estratégias de melhoria da qualidade da educação no Estado.
LEI Nº 8.806/2008
Finalidades. Princípios da Educação estadual: gestão democrática, direito à educação, qualidade da educação e valorização dos profissionais da educação. Diretrizes. Gestão escolar. Financiamento. Relação com o Plano Estadual de Educação.
LEI COMPLEMENTAR Nº 50 DE 1º DE OUTUBRO DE 1998
Finalidade. Estrutura da carreira dos profissionais da Educação Básica. Ingresso dos profissionais da Educação Básica. Formas de provimento. Vacância do cargo público. Regime de trabalho dos profissionais da Educação Básica. Movimentação na carreira: promoção de classe e progressão funcional. Direitos do profissional: concessões e afastamentos. Direitos e deveres dos profissionais da Educação Básica.
DECRETO Nº 1.497 DE 10 DE OUTUBRO DE 2022
Objetivos do Programa Educação - 10 anos. Principais metas. Indicadores de monitoramento. Pilares estratégicos: impacto educacional, equidade e diversidade, tecnologia e educação, valorização profissional, gestão para resultados e infraestrutura. Competências da SEDUC - MT. Divulgação nas escolas, parcerias e monitoramento.
2.2 - NOÇÕES BÁSICAS DE ÉTICA E FILOSOFIA
Fundamentos da Filosofia. Filosofia e o filosofar. Ética e moral. Senso moral e consciência moral. Virtude, dever e utilidade. Juízos de fato e juízos de valor. Valores morais. Ética e cultura. Metaética. Ética aplicada: tecnologia, meio ambiente e bioética. Justiça, Direitos Humanos e Ética. Dilemas éticos. Ação ética: liberdade e determinismo. Agente moral. Relativismo moral e universalismo ético. Filosofia e vida cotidiana. Ética e cidadania.
2.3 - SABERES DIGITAIS DOCENTES
O Referencial de Saberes Digitais Docentes está organizado em três dimensões, cada uma delas contendo saberes específicos que colaboram para a intencionalidade pedagógica dos usos das tecnologias digitais na prática docente e orienta o desenvolvimento de atividades de formação continuada e são descritos segundo os saberes de Compreensão e Prática, a saber: Ensino e Aprendizagem com uso de tecnologias digitais: Práticas Pedagógicas - Identificar e explicar conceitos e estratégias relacionadas à integração das tecnologias digitais na prática pedagógica; incorporar com intencionalidade pedagógica, tecnologias digitais às estratégias de ensino, processos de avaliação e criação de experiências de aprendizagem que atendam às necessidades de aprendizagem de cada estudante. Curadoria e Criação - Identificar e explicar elementos conceituais, estratégias e recursos digitais necessários à curadoria e à criação de conteúdo digital, que contribuam para a gestão de sala de aula e para os processos de ensino e de aprendizagem; pesquisar, remixar, adaptar, curar, criar, publicar e compartilhar conteúdos digitais para o planejamento didático e as experiências de aprendizagem dos estudantes. Análise de dados - Identificar e explicar como as tecnologias e ferramentas digitais podem auxiliar na análise crítica da sua prática pedagógica com base em diferentes dados que podem impactar a aprendizagem dos estudantes; analisar, compreender e interpretar dados, identificando tendências, padrões e discrepâncias, como por exemplo dados de avaliações internas e externas, gênero e raça, que apresentam informações sobre as necessidades de aprendizagem dos estudantes e podem indicar caminhos para replanejar as ações pedagógicas e inovar suas práticas. Prática Inclusiva - Identificar tecnologias assistivas e softwares específicos para promover a inclusão de estudantes com diferenças, dificuldades, transtornos e/ou deficiências; desenhar estratégias de aprendizagem mediadas por tecnologias digitais e assistivas, elaborando conteúdos adaptados e acessíveis para garantir a participação plena de todos os estudantes. Cidadania Digital: Uso Responsável - Identificar e explicar os aspectos legais e éticos relacionados ao uso de tecnologias digitais para uma convivência respeitosa na internet, para questões de direitos autorais, direitos de imagem e o impacto do uso excessivo de tecnologias na saúde mental e no bem-estar para si, para os estudantes e demais atores da comunidade escolar. Uso Ético - usar e aplicar, por exemplo, elementos de direitos autorais e de imagem, boas práticas de uso da internet, reflexões sobre cyberbullying, crimes digitais, bem como o impacto do uso excessivo das tecnologias digitais na saúde mental e no bem-estar, incentivando um equilíbrio entre o tempo on-line e off-line. Uso Seguro - Identificar estratégias e normativos relacionados à proteção de dispositivos, conteúdos, dados pessoais e privacidade de si e dos estudantes no uso das tecnologias digitais, bem como identificar e evitar riscos e ameaças on-line, e utilizar estratégias para proteção de informações pessoais, privacidade e identificação de ameaças on-line para promover o uso seguro das tecnologias digitais. Uso Crítico - Identificar estratégias relacionadas aos modos de produção, transmissão e disseminação de informações, além da avaliação da credibilidade e confiabilidade de conteúdos em ambientes digitais. Desenvolver e incentivar a abordagem crítica na interpretação de informações, visando avaliar a credibilidade e confiabilidade de informações e conteúdos em meios digitais. Desenvolvimento Profissional: Formação Continuada - Identificar estratégias, recursos e tecnologias digitais que possam contribuir para sua formação continuada e a inovação pedagógica; usar recursos e fontes digitais no seu processo de formação continuada, visando contribuir para o seu desenvolvimento profissional. Comunicação e Colaboração - Identificar ferramentas, ambientes virtuais de aprendizagem, comunidades virtuais e redes sociais educativas, que possam favorecer o trabalho colaborativo e o compartilhamento de conhecimentos e práticas com outros professores e demais profissionais da escola e/ou da rede de ensino; utilizar e criar tecnologias e recursos digitais para promover e participar de comunidades de aprendizagem on-line, com o objetivo de acessar, produzir, colaborar e compartilhar experiências, recursos educacionais abertos e conhecimentos com outros professores e demais profissionais da escola e/ou da rede de ensino. Uso de recursos digitais para a gestão - Identificar e selecionar ferramentas digitais para organização, planejamento e execução de atividades administrativas relacionadas à prática pedagógica; e criar, utilizar e implementar ferramentas digitais para organizar, simplificar e otimizar tarefas que envolvem planejamento e gestão da aprendizagem dos estudantes e para facilitar atividades administrativas rotineiras. Disponível em: https://www.gov.br/mec/pt-br/escolas-conectadas/20240822MatrizSaberesDigitais.pdf. Acesso em 13/01/2025.
2.4 - GEOGRAFIA E HISTÓRIA DO ESTADO DE MATO GROSSO GEOGRAFIA DE MATO GROSSO
As questões de Geografia de Mato Grosso contemplarão a sua inserção regional. A título de referenciação panorâmica não exclusiva, segue listagem de alguns temas a ela relativos. - Contexto geográfico: Recortes político-administrativos do Mato Grosso, sua inserção regional e nacional. Formação territorial. Integração do Mato Grosso na economia nacional, processos produtivos, fluxos de mercadorias. Dinâmica da fronteira agrícola. Geopolítica das relações comerciais do Mato Grosso com o Brasil, a América do Sul e com outros países. Geografias das políticas públicas de desenvolvimento regional. - Estrutura territorial: Características naturais dos climas, relevos, formações vegetais e hidrografia. Paisagens naturais, paisagens antrópicas e suas transformações. Uso e ocupação da terra. Características dos povos indígenas e seus territórios. Recursos naturais, fontes de energia, usos, impactos, desastres ambientais, sustentabilidade e políticas ambientais. Distribuição e deslocamento da população, densidade demográfica. Urbanização e redes de transporte. Evolução da questão fundiária. Agropecuária e sistemas agrícolas. Modernização do campo. Industrialização e inovações tecnológicas. - Sociedades e identidades: Aspectos socioeconômicos e identidades culturais da população. Desigualdades e movimentos sociais. Relações de trabalho na cidade e no campo. Exploração do trabalho infantil e análogo à escravidão. - Cartografia do Mato Grosso: Leitura e análise de mapas temáticos regionais. Estudos comparativos a partir de gráficos e tabelas com dados regionais e nacionais. Uso de mapas e outras representações gráficas para exemplificar a inserção do Mato Grosso no contexto nacional e internacional.
HISTÓRIA DE MATO GROSSO
As questões de História de Mato Grosso contemplarão a sua inserção regional. A título de referenciação panorâmica não exclusiva, segue listagem de alguns temas a ela relativos. - Período Colonial: Presença original de grupos indígenas, destacadamente ao longo do rio Coxipó, os bororos/coxiponés. Os bandeirantes: escravidão indígena e exploração do ouro; reduções jesuíticas. A fundação de Cuiabá: Tensões políticas entre os fundadores e a administração colonial. A fundação de Vila Bela da Santíssima Trindade e a criação da Capitania de Mato Grosso. A escravidão negra em Mato Grosso. - Período Imperial: A crise da mineração e as alternativas econômicas da Província. Os quilombos em Mato Grosso. A Guerra da Tríplice Aliança contra o Paraguai e a participação de Mato Grosso. A economia matogrossense após a Guerra contra o Paraguai. As marcas da cultura Guarani na sociedade matogrossense. - Período Republicano: O coronelismo em Mato Grosso. Economia de Mato Grosso na Primeira República: usinas de açúcar e criação de gado. Relações de trabalho em Mato Grosso na Primeira República. Desenvolvimento ferroviário. Mato Grosso durante a Era Vargas: política e economia. Política fundiária e as tensões sociais no campo. Criação do Parque Indígena do Xingu e tensões locais. Desmembramento em dois Estados: Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
CONHECIMENTOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS ESPECIALIZADOS
Reconhecimento e interpretação das transformações químicas. Modelos atômicos. Número atômico, número de massa, isótopos, massa molar e constante de Avogadro. Reações químicas: equação química, tipos de reação química, balanceamento, número de oxidação. Aspectos quantitativos das transformações químicas: Leis de Lavoisier, Proust e Gay-Lussac, Leis dos gases, equação de estado do gás ideal, cálculos estequiométricos (massa, volume, mol, massa molar, volume molar dos gases). Desafios relacionados ao ensino e aprendizagem da estrutura da matéria e de transformações químicas, incluindo a abstração dos modelos atômicos, interpretação simbólica de equações químicas, compreensão das relações quantitativas nas reações e cálculos estequiométricos. Conhecimentos prévios dos estudantes, incluindo: equívocos conceituais recorrentes sobre os modelos atômicos, leis ponderais, cálculos estequiométricos e reações químicas; interpretações equivocadas das representações simbólicas; confusão entre número atômico e número de massa; e ideias inadequadas sobre conservação de massa nas reações químicas. Elaboração e seleção de estratégias didáticas para o ensino de transformações químicas e estrutura da matéria, com foco na superação das dificuldades e concepções alternativas apresentadas pelos estudantes. Classificação periódica dos elementos químicos. Estados físicos da matéria: mudanças de estado. Separação de componentes de mistura. Ligação química: ligação iônica; ligação covalente; ligação metálica. Polaridade das ligações. Interações intermoleculares. Geometria molecular. Dificuldades no ensino e aprendizagem relacionados à interpretação de propriedades físicas e químicas dos materiais. Desafios na compreensão das relações entre estrutura, composição e comportamento dos materiais. Compreensão das limitações dos modelos representativos e das dificuldades dos alunos em transitar entre representações macroscópicas, microscópicas e simbólicas. Identificação de dificuldades de aprendizagem específicas relacionadas às propriedades e à utilização de materiais, com proposição de estratégias didáticas voltadas para sua superação. Processo de dissolução. Curvas de solubilidade. Concentrações. Propriedades coligativas. Função inorgânica: ácidos e bases; óxidos e sais. Propriedades coligativas e sua relação com fenômenos naturais e processos industriais, bem como a influência da concentração das soluções em suas variações. Entendimento das características distintivas entre ácidos, bases, óxidos e sais, suas propriedades químicas e suas aplicações práticas. Dificuldades conceituais comuns relacionadas à compreensão do processo de dissolução, solubilidade e propriedades coligativas. Dificuldades no ensino e aprendizagem na identificação das diferenças entre ácidos, bases, óxidose sais. Limitações no entendimento das aplicações práticas e teóricas desses conceitos. Elaboração e seleção de estratégias didáticas voltadas à superação de dificuldades conceituais dos estudantes e à aplicação dos conteúdos de misturas e soluções em contextos reais. Velocidade das transformações químicas. Fatores que influenciam a velocidade da reação. Equilíbrio em transformações químicas. Caracterização macroscópica e microscópica do estado de equilíbrio. Constante de equilíbrio. Perturbação do equilíbrio. Produto iônico da água. pH. Dificuldades conceituais e concepções alternativas frequentemente apresentadas por estudantes ao abordar a dinâmica das transformações químicas. Dificuldades dos estudantes em associar a definição de equilíbrio dinâmico com o comportamento visível de sistemas em equilíbrio, como as concentrações constantes de reagentes e produtos, dificuldades na compreensão dos estudantes que os sistemas tentam reverter ou minimizar o efeito da perturbação para ajustes de equilíbrio. Elaboração de atividades didáticas envolvendo curvas de reação para observar a dinâmica da transformação de reagentes em produtos, com foco na compreensão pelos estudantes das variações de concentração ao longo do tempo. Seleção e elaboração de experimentação prática e simulações para abordar a reversibilidade das reações químicas, utilizando modelos visuais e atividades que permitam aos estudantes explorar os efeitos de diferentes fatores, como temperatura, concentração e pressão, na posição do equilíbrio. Calor nas transformações químicas. Fenômenos exotérmicos e endotérmicos. Entalpia. Princípio da conservação da energia. Energia de ligação. Lei de Hess. Produção de energia elétrica: pilha. Consumo de energia elétrica: eletrólise. Aplicação de conceitos de reações redox na produção e consumo de energia elétrica em pilhas e processos de eletrólise. Dificuldades conceituais e concepções alternativas frequentemente apresentadas por estudantes ao abordar a energia nas transformações químicas. Compreensão das diferenças entre fenômenos exotérmicos e endotérmicos. Dificuldades dos estudantes na interpretação de entalpia. Dificuldades dos estudantes em entender como a energia das ligações é liberada ou absorvida durante a quebra ou formação de novas ligações, e como a Lei de Hess pode ser aplicada para calcular variações de entalpia em reações complexas. Seleção de experimentos que mostrem fenômenos exotérmicos e endotérmicos. Seleção de simulações computacionais que ilustrem a variação de entalpia em reações químicas. Elaboração de atividades que envolvam o cálculo das variações de entalpia a partir de reações intermediárias e de exercícios que envolvam a quebra e formação de ligações. Radioatividade: emissões alfa, beta e gama; propriedades. Compreensão por parte dos estudantes das emissões alfa, beta e gama. Dificuldade em entender as diferenças entre os tipos de radiação e as suas propriedades. Reações nucleares: fissão e fusão nucleares. Dificuldades dos estudantes na diferenciação dos processos de fissão e fusão. Radioisótopos e meia-vida. Seleção de exercícios envolvendo aplicação de cálculos de meia-vida. Usos da energia nuclear e implicações ambientais. Seleção de exemplos positivos em relação aos benefícios dos radioisótopos em áreas como medicina, datação de materiais e pesquisa científica. Química do carbono: propriedades fundamentais do átomo de carbono. Compreensão conceitual dos estudantes de como o carbono pode formar diferentes tipos de ligações. Função orgânica: conceito; grupamento funcional; fórmulas geral e estrutural; notação e nomenclatura IUPAC das funções orgânicas. Dificuldade dos estudantes em identificar e nomear corretamente os grupamentos funcionais e em entender a estrutura das fórmulas geral e estrutural. Polaridade das moléculas orgânicas: tipos de força intermolecular; efeitos sobre os pontos de fusão e ebulição nos compostos orgânicos. Acidez e basicidade de compostos orgânicos. Dificuldades no ensino e aprendizagem na associação de cada grupamento funcional a propriedades específicas dos compostos orgânicos. Isomeria: plana e espacial. Dificuldade em entender como as diferentes disposições dos átomos ou grupos ao redor de uma dupla ligação ou centro quiral afetam as propriedades físicas e químicas das substâncias. Reações químicas de compostos orgânicos: adição; substituição; eliminação; oxidação; esterificação e hidrólise ácida e básica. Compreensão dos mecanismos de reação e a previsão dos produtos formados. Dificuldades conceituais e das concepções alternativas frequentemente apresentadas por estudantes ao estudar compostos orgânicos. Elaboração e seleção de estratégias didáticas que envolvam a utilização de modelos moleculares 3D e simulações para visualização das estruturas e reatividade, bem como a realização de exercícios práticos de nomenclatura IUPAC e identificação de grupamentos funcionais. Estratégias de adaptação de conteúdos, atividades práticas e materiais didáticos de Química para atender os estudantes com deficiência. Conceitos e finalidades da avaliação no ensino de Química: avaliações somativas e formativas. Instrumentos e métodos de avaliação que permitam diagnosticar e acompanhar a compreensão dos conceitos, a capacidade de aplicação prática, a resolução de problemas e a construção do conhecimento químico. Elaboração de avaliações formativas de Química na Educação Básica: o papel das devolutivas. Planejamento e execução deintervenções pedagógicas com uso de evidências geradas por avaliações. O currículo de Química na Educação Básica: competências, conhecimentos e habilidades. A Química na Base Nacional Comum Curricular. A Química no Documento de Referência Curricular para Mato Grosso para Ensino Fundamental e Médio (DRC/MT) - Ciências da Natureza/Química.
1 x de R$72,00 sem juros | Total R$72,00 | |
2 x de R$39,33 | Total R$78,67 | |
3 x de R$26,61 | Total R$79,82 | |
4 x de R$20,16 | Total R$80,63 | |
5 x de R$16,21 | Total R$81,06 | |
6 x de R$13,58 | Total R$81,48 | |
7 x de R$11,66 | Total R$81,64 | |
8 x de R$10,26 | Total R$82,06 | |
9 x de R$9,18 | Total R$82,58 | |
10 x de R$8,29 | Total R$82,88 | |
11 x de R$7,57 | Total R$83,28 | |
12 x de R$6,96 | Total R$83,55 |